- Domingo não fica uma alma viva na rua. Éramos só eu, o marido e os cachorros de rua, que são super dóceis, gordinhos, dorminhocos e fofos. É sério, gente. Parece cidade fantasma.
- Mendoza não é uma cidade de luxo. É simples. Super simples. E aí é que está sua beleza.
- Vimos uns 57 Fiats 147. Tem muito, mas muito carro velho. A explicação, segundo um taxista da cidade, é que não precisa de vistoria nos carros.
- As Parrilhas (o nosso famoso churrasco) têm tudo quanto é parte da carne. Não tive coragem. Cara de nojinho. Ecati.
- A água que a gente bebe lá é diferente. É mais densa, estranha. Acho que é porque vem da Cordilheira.
- O comércio todo fecha às 13 horas e só reabre às 17 horas. É a ciesta deles. O soninho, que nós não temos o luxo de ter.
- Lá eles tomam mate quente. Diferente de nós, que amamos um mate gelado com limão na praia!
- Os vinhos. Tudo gira em torno dos vinhos.
repaginado. simples. superlativo. limpinho. sexysemservulgar. feminista. thezoeiraneverends. euvoltei. senãogostoumeteopé. beijo. obrigada. denada.
(aqui é ficção e realidade, tudo junto e misturado, portanto, não surtem não, ok?)
domingo, 10 de abril de 2016
Das curiosidades de Mendoza.
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